“E-mail só serve para mandar corrente”. “Todo e-mail tem vírus”. “As pessoas nem usam mais esse tipo de comunicação”. Você com certeza já ouviu alguma dessas frases quando o assunto é sobre e-mail. Na realidade, quem pensa assim está muito errado e utiliza a ferramenta da forma incorreta, porque ela pode ser um grande aliado para aumentar lucros e contagiar clientes.
No início dos anos 2000, receber um e-mail era quase uma prova de amor. Até as empresas faziam seu uso, que começou a ser indiscriminado, o que lotava as caixas de entrada com os famosos spams. Essa realidade se modificou e, atualmente, pode até parecer estranho o uso dessa forma de comunicação. Porém, ela não está obsoleta: só tomou um rumo diferente, que muitos ainda não compreenderam.
Hoje, há estratégias de segmentação e mensuração de resultados que conseguem fidelizar a base de leads captados, tornando-os mais engajados e ativos com sua marca por meio de um e-mail bem construído. A dica é mensurar sempre a taxa de abertura dos e-mails, analisando também a taxa de cliques, que irá mostrar a quantidade de e-mails entregues e a quantidade de e-mails clicados.
Esses números ajudam a direcionar as estratégias, que devem ser verificadas de forma integrada. Assim, é possível definir o CTOR (click-to-open-rate), identificando o que deu ou não certo: o problema para uma taxa de abertura baixa é o conteúdo ou o horário de envio? Será que são ambos? É essencial fazer essa autocrítica. Construir um mailing forte é primordial, mas exige que você saiba se relacionar. Lembre: comunicação mercadológica é relacionamento. Pessoas querem conversar com pessoas. Não esqueça.